A solução é simples: é só não jogar lixo. Não jogar as tranqueiras que a mídia empurra com a conversinha de que são "jogos revolucionários", "profundos", "impactantes" (sim, GTA, Horizon, Red Dead Redemption, Senhor dos Aneis, TLoU, Resident Evil, Starfield, Dead Island, Assasin's Creed, afins e congêneres, estou olhando para vocês) e dar chance a alguma coisa que você (ou então o público em geral) não jogaria ou pelo menos não daria muita bola em um dia normal, seja por ser um jogo "infantil demais", "pra criancinha", "colorido demais", "técnico/simulação demais", "monótono demais à primeira vista", "isca de punheteiro demais", "japonesice demais", "franquia velha/ultrapassada demais", dentre outros rótulos que a turma costuma usar. Saiu muita coisa boa para um jogador nos últimos sete anos, que vão de hack n slash, JRPGs e platformers a jogos de estratégia, Action RPGs, simuladores, jogos de administração/construção, e bastante coisa no meio do caminho.