Valdir, ó ignaro de espírito e juízo, não logras enganar criatura alguma com tal persona forjada — esse nome de usuário e retrato teu, vilmente transfigurado por artifício de engenho cibernético, não passam de artimanhas vãs. Julgas-te astuto, mas tua pantomima digital é tão transparente quanto vidro polido ao sol do meio-dia. Até os mais simples percebem o embuste, e tua tentativa de ocultar a própria imagem sob véus artificiais apenas revela o desespero de quem anseia por relevância.